como enlace ao laçador
que suprime e esconde sua dor
Machuca, corta, dilacera com palavras...
E a ti se mantém posto e autoridade,
Com lágrimas ou frieza manipula e acorrenta!
Cada vez mais forte, cada vez mais fundo...
...me falta o ar, clamo atroz, forte mesmo sendo fraca
...lhe falta o ar, entre arfadas de prazer e o gozo que jubila minhas lágrimas...
Dolorida, esquecida...talvez apenas adormecida e cansada...
Morta por dentro e por fora, mas implorando pela vida que nada mais é alem de ser
Implorando pela morte que violenta ou serena nada tem haver com descanso e sim esquecer
E tu pobre menina, quem te deu os grilhões que a mim aferroam?
Quem te deu o gosto sútil e sádico pela dor...tua beleza me inebria e tua boca cala o pranto, mas me perdoe por nada ser...
Uma ilusão e um prazer, laçando ao seu senhor.
Cabe a ti meu doce brinquedo, mandar o que for mandado e a dor que lhe for fadado, mil vezes pagará...pobre criança que ainda acredita em lágrimas e gemidos...
Pobre criança que a mim deu ouvido!
Amarra-te a mim, mistura o gosto do sangue e mais uma vez brinca de desumano...
Faz sangrar, faz doer,percorre o meu sangue com o teu e em tuas mãos busca a dor...
Faz doer, faz morrer...morro eu, morre você!!!
Poesia escrita a um bom tempo, mas que pra abrir minha participação aqui quis partilhar com vocês...próximos virão follks^^
beijos e boa noite =)
Aline Lemos



Temos ma Poetisa aqui...
ResponderExcluirEsse texto ta otimoo
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Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAMO !
ResponderExcluirBy J